Rabiscos ao Acaso
Por Valéria Mares
Menu
Início
Contato
segunda-feira, 20 de abril de 2015
Lua da poesia
Sou a lua da poesia.
Na nova sou papel em branco;
na crescente sou ponta de caneta;
na cheia sou verso sufocado
e na minguante, sou estrofe morta.
Valéria Mares
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Postagem mais recente
Postagem mais antiga
Página inicial
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário